Fim de domingo.
Essa é a vida que tu menospreza sentir.
A doença flutuante.
Os cabelos renovados da dor. Esse é o aperto que decidi ter em períodos.
Faltas e soluços.
O apoio, o segundo, tempo, segundo. Andar em círculos.
Redigi o proprio diagnóstico e repito tudo outra vez..
as chances de achar estranho são mais do que mergulhar
e deixar.
E sentei e permaneci. Preparei de certa forma.
Arte.
Desabei como gostaria de já ter feito. No fim de tudo,
a culpa é do desenho.
da criatividade. Esquecimento. Velhas habilidades. Novos hábitos.,
a demora para rasgar, jogar, quebrar..
senti extrema e novamente a falta de ar galopante cortando a garganta.
O estômago.
Um tempo que não interessa e que perdura,
o filme que eu vi foi maior que qualquer passe.
Eu entendi,
chorei mesmo assim. A decisão não vem com o alívio, mas o reflexo se
estende além do ar sexo, dos abraços e das compreenções.
Marco Antonio,