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apesar de tudo parecer pesar, nada que acontece me
chateia a ponto de querer mudar as coisas, de acordar
determinado à vida ou chorar.
-você tem fome?
-pode ser.
não, não tenho, droga! tem tanta graça catar alguém pra
chegar em casa, vomitar e
lembrar que beijou desconhecidos (ou quase) ?
agora, mais patético que ter exteriorizado que sentia, é
perceber que realmente senti tudo aquilo. argh.
e eu não, tosco. tenho priorizado as coisas erradas
novamente. só percebo que são erradas quando já resultaram
em merda e é bem assim. o ponto fica onde eu quiser.