quarta-feira, 18 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
..
um rosto inxpressivo me fascinava;
o momento que não era clima m atraía.
e como a solião é nao precisar, nao precisar é mais dificil qu o barulho.
As palavras já são conhecidas,
nem são minhas: são de iniciais em uma capa de qualquer coisa
que descanse ao lado ou mais próximo do chão.
É possível enganar-se nos próprios rascunhos,
o poeta da televisão – e por isso me perdôo solitário – no fundo tinha razão: a
cópia é o início.
Isso gela os pés e
baixa a cabeça como os
cruzeiros do labirinto.
vou esperar mais um pouco, é o que faço melhor e
descobri que é só o que fiz.
Sentir que é o bastante nao basta.
Prencher talvez não fosse o bastante, talvez eu tenha razão ou
tudo está úmido demais e quero que tudo saia logo, assim espero.
Quanto mais os alvos pintados na parede aumentam,
mais prciso pintá-los até que não exista mais azul.
Porque a sensação é gelada como nos pés e enquanto eu
procuro entender qualquer reflexo, espero mais um pouco
porque os dias pulam como as - no asfalto.
Pra quem entende, nada melhor que eu mesmo rabiscar.
Talvez eu esteja atrasado agora, perdendo os que pulam, mas eu espero.
sempre posso esperar um pouco mais.
Postado por
marco
às
17:45