O cheiro era inconfundível e regozijante. O sabor fresco umedecia toda a boca, suas tonalidades sobre minha carne...era marrom, marrom e verde, marrom e preto, preto podre. Sentia-se o aroma, a certa podridão de uma madeira nobre. Aguçava a curiosidade um certo verde musgo sobre o negro, sobre o rosado. O cenário era o mesmo, mas todo o enredo hevia sido trocado.
Marco Antonio
Te falo em viajar eu neh?!
não voltei
Há 8 anos