quarta-feira, 7 de março de 2007

O cheiro era inconfundível e regozijante. O sabor fresco umedecia toda a boca, suas tonalidades sobre minha carne...era marrom, marrom e verde, marrom e preto, preto podre. Sentia-se o aroma, a certa podridão de uma madeira nobre. Aguçava a curiosidade um certo verde musgo sobre o negro, sobre o rosado. O cenário era o mesmo, mas todo o enredo hevia sido trocado.


Marco Antonio

Te falo em viajar eu neh?!