quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Sálvia.

o tipo de alguém que eu não veria jamaiS,
ficou como minha responsabilidade cuidar do Que sai,
e não entender as coisas que correm deslocadas.
É como saber de tudo, saber de si mesmo novamente, tentar
não descer além do que é possível suportar.
e agora que as cores mudam em segundos,
de mistérios e de mim, saber de si mesmo novamente torna-se uma virtude.,
Plantar as noites frias do lugar inacessível.
esquente a mim. O que for possível.
O nosso homem lutando e morrendo no início do tempo.
Saber que ninguém é bom, é o começo para acabar sozinho.
então o azul se invade de branco como as damas que chamam
suas peças. Acabar com o silêncio que pode ACABAR com o que é evidente.
Levantar sozinho e querer dormir por todo o Restante.
no início ver que o tempo não cobre as trevas, nem
mesmo pode abrir claridade em um dia que foi
pré-determinado acima de si mesmo, na solidão da alma incansável.

Marco Antonio