domingo, 7 de dezembro de 2008

.

eu queria você por aqui agora, sabe, mais perto de mim.
queria abraçar e ficar por aqui na cama na frente do
ventilador porque esta quente demais. queria estar menos
sozinho, mas perceba como fiquei. minha irmã sempre
dizia pra não fazer nada no inicio né, aí esta. uma merda
de solidão e eu nem queria estar sozinho, como queria
antigamente. hoje eu quero presenças e abraços e sexo
e pessoas aqui e cervejas e carinho. e carinho babe. babe,
quero carinho e olhares. mas ta tao ultrapassado isso. eu
to me preocupando demais. eu não fazia planos nem imaginava
coisas que nao existem ainda. Hoje eu faço isso. antes eu não
fazia porque tinha um amor né, sabe, eu tinha. agora não
resta nada. vou comer mais sorvete. call me someone.

não quero ser incompreendido. dormi até as 14 horas o que
quer dizer que estou bem lúcido e que posso explicar bem a
situação. dormi nove horas, o que é otimo e inédito essa semana.




não quero ser incompreendido, entao, existe uma vontade. uma
fagulha né. e eis que eu fiz dessa fagulha uma coisa maior já que
fiquei muito feliz e sentindo falta e foi isso. coisas sentimentalóides
e sem graça. é isso. bobagens que a gente sente, um senitmento
que parece terrivel, angustiante, que tu acha que nao vai acabar,
alguem certo que tu acha que vai perder, mas tudo porque nao
sabe esperar. a marda do carro na frente dos bois, né. e depois tu
ve que tudo aquilo passa. a pessoa. ou a angustia.alguma coisa
vai passar. eu espero que a pessoa fique e que só passe a angustia.
mas essas sao coisas que vou tentar parar de pensar agora pra nao
interferir na energia qur rola por aí. precisamos acreditar em coisas
hippies, por favor. melhor do que nao conseguir dormir.