quinta-feira, 11 de junho de 2009

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nada parece ser exatamente o que quero, acho bacana, mas
com menos animação. ir é apenas ir e não ir também não
será desastroso como foi anteriormente, minha escolha até
segunda feira. viajar, sair da rotina e talvez mudar todo o restante.
olhei pra cima e pedi pra algumo coisa me ajudar a fazer com
que toda essa situação acontecesse naturalmente, sem grandes
planos e considerações. então, sigo fraco e sem desgastes, passo
o feriado comendo pão integral, pipoca doce e café; procuro todos
esse modelos de declarações -tudo novamente- e acho que isso
cansa, acho que ela pensará que é desnecessário e que eu devia
deixar tudo como está, mas sinto essa fome de mudança e agora
esse é o único caminho que possui uma placa me indicando isso.
é sempre burocrático, mas essas coisas exatas que DEVEM SER
são melhores de se relacionar, as pessoas são fantásticas, chatas e
complicadas: eu tinha decidido sobre sexta-feira, não tinha dúvida
do que queria fazer, mas agora já não sei. as vezes tenho a impressão
de que você gosta de estragar as coisas quando estão bem, muito
mais do que eu ja estraguei. e é dramático demais, se culpa demais
e eu penso no que estou fazendo. além das merdas feitas, você só
pensa no amanhã, no combinado, no que fazer pra não ter um dia
dos namorados sem namorado. e é isso, nem sei se quero participar.
devia continuar faltando aulas por essas relações rápidas
tipo " 1 hora e meia com ar condicionado por R$30,00. porque você
fala demais e pensa menos antes de falar sobre mim. tentar me imitar
não é a escolha certa, dizer que me conhece também não. não to
querendo consertar a atitude alheia: não to querendo um dia dos
namorados digno ao que propõe. e é isso. vou ali fazer um café.