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e a gente não sabe se faz ou se não faz, fica planejando fazer coisas absurdas porque nada do que tem acontecido pode satisfazer minha vontade. e algumas pessoas que eu conheci não são as mesmas que eram quando eu conheci. eu realmente não tenho nada a ver com isso, mas daí eu olho e não vejo nada, sabe? umas pessoas estranhas, uma pele estranha, um braço estranho: eu quero vomitar porque ao mesmo tempo não tem ninguém mais. se as pessoas permanecessem mais parecidas a como se mostram no inicio, ficaria mais fácil confiar em mim mesmo. ao mesmo tempo que já não quero mais o que consegui. não parece meu, não é, não tem nada de meu. e vem essa necessidade urgente de fugir, como se sair daqui fosse a única solução. e sério, tudo parece tão errado. jamais vou conseguir tirar isso aqui de dentro se nada mudar por fora, compreende? eu quero quero tanto entender e aproveitar o caminho. nunca pedi o lugar da chegada, só percorrer da maneira que eu quero.