terça-feira, 30 de junho de 2009
almoço em família
A: - ..e fui direto pro médico..
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marco
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13:25
segunda-feira, 29 de junho de 2009
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marco
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21:54
sábado, 27 de junho de 2009
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marco
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17:34
sexta-feira, 26 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
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eu queria comer toda a canjica com leite, mas minha
mãe fez esse favor. quero ser mais claro com as palavras,
conseguir explicar tudo direitinho pras pessoas. eles dizem
que falo baixo, mas quando falo alto, acho que to gritando.
perceba que estou um cú, arrependido, sem amigos, em
casa e sem aula, prova de SOCIOLOGIA na sexta e nem
sei qual o conteúdo, comi
toda a canjica com leite possível, mandolate e bolachas de
mel. ainda não tomei água. NÃO AGUENTO MAIS ESSA
VIDA. fui na academia e o instrutor perguntou se eu estava
comendo direito; não respondi, nem perguntei o por quê da
pergunta dele: estava na minha cara/magreza. cheguei em
casa e resolvi que ia voltar a desenhar urgentemente. saí
pra comprar papel. tinha várias idéias e comprei uns papéis
diferentes, lápis e umas tintas muito bacaninhas. peguei um
pouco de chuva, mas nao molhei os papéis. dormi 10 minutos.
acordei e não sabia o que fazer. queria desenhar e não sabia
por onde começar, um cú.preciso de um emprego. continuei
sem saber o que fazer, mamãe querendo me agradar porque
acha que ando depressivo, oi. comi a tal canjica como se ela
fosse me encher de inspiração e vontade de viver intensamente:
deitei na cama e fui assistir Damages e continuar sem saber o
que vai acontecer com a Patty. agora vou tomar um diazepam
e ficar pensando que um dia tudo vai passar e que logo perceberei
que as coisas vão dar certo. 20 minutos pro efeito: dá tempo
de assistir um pedaço de algum episódio velho de greys sem
nem prestar atenção. meu, one tree hill foi uma merda mesmo.
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marco
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19:57
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as coisas não poderiam ser diferentes, acho.
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marco
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12:22
segunda-feira, 22 de junho de 2009
as músicas melhoram as coisas. o silêncio da
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marco
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12:07
sábado, 20 de junho de 2009
.controle analógico
veria tudo como se fosse claro
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marco
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23:43
quarta-feira, 17 de junho de 2009
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três dias atrás tudo parecia estar melhor. hoje não sei o
que sentir. desejos conseguem destruir as coisas que
começo; no início tudo parecia tão certo, tudo parecia tão
possível que não enxerguei a quantia de barreiras no
caminho que escolhi. acho que caí na primeira delas, ainda
não sei com certeza, só quero dormir.
"isso é alegria", ela dizia. estou tremendo e não sei se é por
causa do frio ou por toda a situação, sabe, quando a gente
treme por não saber o que fazer. eu tinha a droga da lista na
minha frente, todas as possibilidades e deixei tudo escapar
por ser conveniente demais, ao invés de seguir meu desejo real.
comecei errado, escolhi errado ou qualquer coisa assim. ela
só me pergunta porquê estou triste, e eu só queria que ela
falasse que sou forte o bastante pra continuar, pra esperar
as coisas se acertarem. sentir que é melhor não é o bastante
pra ser forte e esperar é deprimente. ela podia dizer apenas uma
coisa que eu quero ouvir, mas o silêncio é sempre maior entre
nós. o silêncio é sempre maior em mim, pois já não quero dividir
nada, pois percebo que só eu mesmo posso me importar com
as coisas que quero. família quer tudo pronto e não divide
essas burocracias dos teus sentimentos. deve existir um lugar
em que tudo pareça ser teu e que isso seja o certo.
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marco
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12:46
domingo, 14 de junho de 2009
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não esqueça que pra mudar precisa começar.
hahaha, atorón. URI'smusic*tag. espero, espero.
penso que dará certo e ao mesmo tempo parece
ser a decisão errada, mas tanto faz, é mudança.
mudança sempre vem com esse sentimentos de
medo e insegurança e blá, blá, blá; depois que
tudo se arruma e dá certo, a gente nem lembra e
fica com medo das próximas mudanças.
melhor
dia dos namorados dos últimos anos, fato. acho
que agora me acostumei com você e todas as nossas
conversas que não combinam. licor de cereja, isso
seria outro presente se fossemos outra coisa, sim.
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21:19
quinta-feira, 11 de junho de 2009
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nada parece ser exatamente o que quero, acho bacana, mas
com menos animação. ir é apenas ir e não ir também não
será desastroso como foi anteriormente, minha escolha até
segunda feira. viajar, sair da rotina e talvez mudar todo o restante.
olhei pra cima e pedi pra algumo coisa me ajudar a fazer com
que toda essa situação acontecesse naturalmente, sem grandes
planos e considerações. então, sigo fraco e sem desgastes, passo
o feriado comendo pão integral, pipoca doce e café; procuro todos
esse modelos de declarações -tudo novamente- e acho que isso
cansa, acho que ela pensará que é desnecessário e que eu devia
deixar tudo como está, mas sinto essa fome de mudança e agora
esse é o único caminho que possui uma placa me indicando isso.
é sempre burocrático, mas essas coisas exatas que DEVEM SER
são melhores de se relacionar, as pessoas são fantásticas, chatas e
complicadas: eu tinha decidido sobre sexta-feira, não tinha dúvida
do que queria fazer, mas agora já não sei. as vezes tenho a impressão
de que você gosta de estragar as coisas quando estão bem, muito
mais do que eu ja estraguei. e é dramático demais, se culpa demais
e eu penso no que estou fazendo. além das merdas feitas, você só
pensa no amanhã, no combinado, no que fazer pra não ter um dia
dos namorados sem namorado. e é isso, nem sei se quero participar.
devia continuar faltando aulas por essas relações rápidas
tipo " 1 hora e meia com ar condicionado por R$30,00. porque você
fala demais e pensa menos antes de falar sobre mim. tentar me imitar
não é a escolha certa, dizer que me conhece também não. não to
querendo consertar a atitude alheia: não to querendo um dia dos
namorados digno ao que propõe. e é isso. vou ali fazer um café.
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marco
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16:11
segunda-feira, 8 de junho de 2009
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ganhei esse CD tão fóda do Beck -com participação da
Cat Power- e não consigo parar de escutar pq é fóda.
enfim, tudo é tão estranho. fico cuidando muito o relógio
e isso tem me irritado, já que não deveria ter pressa.
mas o tempo não passa e tenho que fazer certas coisas
que deviam passar sem que notasse: aulas que não
gosto, pessoas que cansam. parece que todo me olham
esperando alguma coisa, tentando me envergnhar por
estar encostado numa parede; por não responder tuas
mensagens; por não conversar com meu pai; por não me
importar com ela; por estar sempre querendo mudar;
por estar sempre parado escutando, rabiscando, assistindo;
mas e nem sei como fazer diferente. sempre penso, mas
não consigo ultrapassar, pois atrás das linhas eles
prenderiam minhas intenções verdadeiras, entende? eles
só querem comprar os guardanapos e morar com as filhas
certas, me vejo tão fora disso tudo e não respondo tuas
mensagens porque não sei o que vai ser de sexta-feira, não sei.
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marco
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12:18
sábado, 6 de junho de 2009
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incerteza é um saco.
sentamos numa mesa de bar, tomamos uma coca, fumamos e,
de repente, surge aquela coisa no ar "nada me move" e quero
ir embora, estar em casa ou qualquer outra coisa. sabe, na me
move, que coisa me impulsiona? penso tanto em fazer tantas
coisas, mas a covardia de tentar chega logo que um cigarro
termina e. sei lá. procurando uma razão e tentando saber se
realmente alguma satisfação vai chegar algum dia. então, essa
é a incerteza: de não saber, de não conhecer, de que passará/ mudará.
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marco
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18:36
quarta-feira, 3 de junho de 2009
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retratando o posto anterior: as coisas voltam, as coisas voltaram.
não vou retirar as coisas, mas é como se nada tivesse
acontecido e, apesar de saber que isso vai contra a
forma que geralmente me comporto, aceito tudo de novo.
alguma coisa está acontecendo, oi. desde quando todo esse
sentimentalismo? ããi. 3 da tarde, 9ºC e todas essas listas
enquanto meus dedos congelam. todas essas notas e esperanças,
muitas opçoes em minha frente, alinhadas, um frenesi do caramba.
sabe, ansiosidade e todas essas coisas porque ali está tudo o que
pode ser feito e ao mesmo tempo tudo que não querem que eu faça.
ããi, de novo. tentando parar de reclamar e beber menos café.
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marco
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22:17